Um dia recebi um amigo em casa e esqueci de colocar o açúcar na mesa pro café pois pra mim todo adulto toma café sem açúcar, vê se pode uma coisa dessas? Sua newsletter foi mais uma lembrança de que não é bem assim.
Acho que nós que tomamos café sem açúcar precisamos esclarecer que a ideia é tomar café BOM sem açúcar. De fato, tomar aqueles pós super torrados com mato e milho no meio de qualquer jeito é uma penitência kkkkk
Bom ler você no universo das newsletters! Já seguia em outras redes desde os tempos mais primórdios. Um abraço!
Obrigado por compartilhar suas divagações. Cunhei um neologismo para o que você faz: "pensabundice". Você que é uma pessoa inteligente sabe não se trata de uma ofensa, muito pelo contrário. Nem o ChatGPT conhece. Dei um nó nele com essa expressão. Abçs
Ina, sua news bateu muito com a da Carla do Outra Cozinha. O cotidiano vivido e narrado é tão bonito, tão importante... O café aqui é com açúcar mascavo, uma colherzinha, mas se for café de máquina na rua é sem açúcar. Eu prefiro café mais leve, espresso me deixa muito ligadona, depois que adquiri um moedor elétrico meu consumo de café melhorou demais - menor quantidade e mais qualidade. Sobre a torra dos cafés nacionais, li um fio da "caramelodrama" no Twitter, preciso buscar depois, em que ela fala exatamente sobre isso - ela também tem um vídeo excelente sobre chocolate. No mais, gabaritei o restante da lista, ainda mais agora com um bebê pequeno em que eu valorizo cada centavo de sono e é engraçado como falam de privação do sono e ninguém lembra que o primeiro (às vezes o segundo também) ano de maternidade significa noites de, com sorte, duas a três horas de sono contínuo. Acho que nunca mais vou poder recorrer ao zolpidem pra dormir, mas aprendi a deixar o celular bem longe quando posso valorizar uma soneca. Espero que nosso café com bomba de pistache saia em algum momento 🙏
Eu não marco café contigo por que minha resposta seria "ainda não faço a mínima ideia, talvez jamais descubra.". :)
Aliás, foi Cíntia que deu a dica, e agora a ex-Senhorita Rosa (atualmente mais pra Dona Violeta ou Dona Branca) virá sempre aqui te ler. Saudades dos bons tempos de blog!
Sobre os efeitos nocivos da luz contínua, lembrei daquele filme do Nolan em 2002: Insônia, com um Al Pacino (protagonista) e um Robin Williams (antagonista). Que, na verdade, é um remake (sim, Nolan já fez remake) de um filme norueguês de 1997. O do Nolan se passa no Alaska. O do Erik Skjoldbjærg, na Noruega mesmo.
Um dia recebi um amigo em casa e esqueci de colocar o açúcar na mesa pro café pois pra mim todo adulto toma café sem açúcar, vê se pode uma coisa dessas? Sua newsletter foi mais uma lembrança de que não é bem assim.
Acho que nós que tomamos café sem açúcar precisamos esclarecer que a ideia é tomar café BOM sem açúcar. De fato, tomar aqueles pós super torrados com mato e milho no meio de qualquer jeito é uma penitência kkkkk
Bom ler você no universo das newsletters! Já seguia em outras redes desde os tempos mais primórdios. Um abraço!
Obrigado por compartilhar suas divagações. Cunhei um neologismo para o que você faz: "pensabundice". Você que é uma pessoa inteligente sabe não se trata de uma ofensa, muito pelo contrário. Nem o ChatGPT conhece. Dei um nó nele com essa expressão. Abçs
Café.... bebida maravilhosa...rs... adoro sem açúcar... mas acompanhado de uma banana passa... vale experimentar...rs...
Texto incrível!!! Obrigado 😍
poxa eu quero muito participar! porém ainda não tenho uma data definida pra ir pra sp :~
Ina, sua news bateu muito com a da Carla do Outra Cozinha. O cotidiano vivido e narrado é tão bonito, tão importante... O café aqui é com açúcar mascavo, uma colherzinha, mas se for café de máquina na rua é sem açúcar. Eu prefiro café mais leve, espresso me deixa muito ligadona, depois que adquiri um moedor elétrico meu consumo de café melhorou demais - menor quantidade e mais qualidade. Sobre a torra dos cafés nacionais, li um fio da "caramelodrama" no Twitter, preciso buscar depois, em que ela fala exatamente sobre isso - ela também tem um vídeo excelente sobre chocolate. No mais, gabaritei o restante da lista, ainda mais agora com um bebê pequeno em que eu valorizo cada centavo de sono e é engraçado como falam de privação do sono e ninguém lembra que o primeiro (às vezes o segundo também) ano de maternidade significa noites de, com sorte, duas a três horas de sono contínuo. Acho que nunca mais vou poder recorrer ao zolpidem pra dormir, mas aprendi a deixar o celular bem longe quando posso valorizar uma soneca. Espero que nosso café com bomba de pistache saia em algum momento 🙏
Eu não marco café contigo por que minha resposta seria "ainda não faço a mínima ideia, talvez jamais descubra.". :)
Aliás, foi Cíntia que deu a dica, e agora a ex-Senhorita Rosa (atualmente mais pra Dona Violeta ou Dona Branca) virá sempre aqui te ler. Saudades dos bons tempos de blog!
Do meme citado chancelo todos os itens.
Mesmo encontrando o Inagaki aqui e ali desta pauliceia desvairada nunca tomamos um café... bora colocar na lista.
Já quanto ao Pernalonga de Baton deixo aqui o link pra animação https://www.dailymotion.com/video/x6vjx2x
Post Scriptum: o Marcelo Salgado já deixou a dica #TeamEnxaguaDeNovoComMaisAmaciante
Quero um café com vc quando estiver em SP.
Sobre os efeitos nocivos da luz contínua, lembrei daquele filme do Nolan em 2002: Insônia, com um Al Pacino (protagonista) e um Robin Williams (antagonista). Que, na verdade, é um remake (sim, Nolan já fez remake) de um filme norueguês de 1997. O do Nolan se passa no Alaska. O do Erik Skjoldbjærg, na Noruega mesmo.
#TeamNoSugarCoffee #TeamEnxaguaDeNovoComMaisAmaciante #TeamAlPacino
Café sem açúcar e Jonathan Crary, cara 💘
Aquele momento de silêncio no início da manhã (ou no fim da noite) é imprescindível.
Tomar café sem açúcar: De uns tempos pra cá, aprendi a gostar. Plantas e silêncio: Uma necessidade. As outras oito também são importantes.
Agora que estou novamente em São Paulo, um café com o velho amigo é uma boa. Só não sou bonito e nem elegante (mas sou sincero).
Cumpade Ina, também gabaritei o decálogo da vida adulta! :-o
Ok, as plantas talvez nem tanto. Ainda.
Abração!